Cerca de 2.000 pessoas saíram à rua em Nova Iorque para assinalar o dia da revolta


Cerca de 2.000 pessoas saíram no sábado à rua em Nova Iorque, concentrando-se em frente à sede das Nações Unidas para assinalar o dia da revolta tibetana de 1959 contra a ocupação chinesa.


O protesto iniciou-se na ponte de Brooklyn e terminou na sede das Nações Unidas.

Lhamo Tso, mulher do documentarista tibetano Dhondup Wangchen, que se encontra detido, dirigiu-se à multidão, responsabilizando a China pelo aumento de auto-imolações na sua terra natal.

A marcha prosseguiu depois com uma vigília com velas na Union Square.

"Queremos a liberdade do Tibete e o regresso do Dalai Lama", afirmou Sonam Gyatso, vice-presidente da Comunidade Tibetana em Nova Iorque e New Jersey.

No último ano, mais de 20 tibetanos, a maioria monges, auto-imolaram-se em protesto contra a ocupação chinesa do Tibete e alegada repressão religiosa e cultural.

A China acusa o Dalai Lama de incitar as auto-imolações numa tentativa de separar o Tibete do resto da nação.

 
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